Pranto à Tengri
Ouça a Sagrada Música que ressoa pelo Grande e Eterno Céu Azul
Quando rugem os trovões, quando cantam as aves de rapina
Quando sopra o Vento Sul, quando dança com o Nordeste
Quando as águas do Grande Mar se batem contra as pedras
Como frenéticos cavalos sacrificados a própria Morte
Ouçam os profetas do Asfalto, eles sempre dizem palavras sábias
Apesar de não saberem sempre o que dizem.
Ouça o rufar de tambores dentro de seu peito.
Ouça, e quando apreender a ouvir, você também cantará,
Pela honra de seus mortos, sempre vivos a cada brinde!
E pelo seu recém-desperto, sangue vivo e espeço, correndo em suas veias!
Ouça e cantará! Por aqueles que te guiaram e por aqueles que tu guias.
Mas acima de tudo, cantará para o Grande e Eterno Céu Azul!
Primeira poesia do ano! Pois só quero o Grande Eterno Céu Azul acima de minha cabeça, a Sagrada Terra abaixo de meus pés e o Infinito Mar à minha frente! E infindáveis brindes com bons camaradas!
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