terça-feira, 2 de novembro de 2010

Hay gobierno, soy contra! pt. 1

Ok, as eleições acabaram. Finalmente. Nesses momentos que o modelo de Cuba me faria mais engajado. Nada de espetáculos circenses. Nada de mídia fazendo gladiadores usarem todos os golpes sujos, muito abaixo da (nossa) cintura. Nada de paranóia do estilo "Eu tenho medo do Lula" (ou de qualquer outro/outra"). Sem panfletos enchendo a ruas, nem carros de som me atrapalhando a escrever durante a tarde.

Só um cartaz de cada candidato, com breve biografia pessoal, biografia política, foto e propostas. Sim, PROPOSTAS! Afinal, alguém aí sabe o que diabos cada um propôs? Vi tucano virar pró-amazônia, esquerdista conservador quanto a casamento. Vi uma pá de gente apoiando uns cinco lados e até ex apoiadores da ditadura militar virarem DEMocrátas. E ainda reclamam de Fidel no poder. E ficam calados com a politica de dois partidos (ambos de direita...) nos EUA. Coisas da política, não? Tudo farinha do mesmo saco. Com a diferença é que Fidel rouba do povo (ao não produzir nada e consumir mais do que os outros, ao ter largado Guevara aos lobos na África, etc), mas ao menos colocou educação e medicina p/ todos. E Cuba tem uma cara que representa a monocromia política. Enquanto isso nos EUA...

Mas, o que eu posso dizer disso tudo? Não nego, evitei, mas entrei no jogo. EU também "tive medo..." do carequinha apontando uma arma para mim e da lembrança das privatizações. Sabe como é. Privatização é p/ vida. Se um estuprador de pergunta se você quer que ele use camisinha ou não, bem, sabendo que não irei conseguir de forma alguma... Nada me garante que essa camisinha cor-de-rosa vá estourar, afinal de contas o PV e o PSOL não surgiram a toa, e o pmdb tá como vice. Ainda assim, é uma camisinha... E foi assim basicamente que aconteceu.

Fomos estuprados novamente. E o pior? A maioria ainda ficou de quatro antes. Marina? Tenham dó. Estratégia barata p/ Serra chegar ao segundo turno e a VEJA ter mais algumas capas expalhando a paranóia. Tavam puto com as outras opções? Já ouviram falar de NULO???? Isso não é só voto de protesto, é prático e possível.

Se em primeiro turno ouverem nulos suficientes para eleger um candidato - e digo NULO, nada de "Não Compareceu" - que só dá R$ 3,50 a 'justiça' eleitoral de multa; nada de branco, que só dá mais um voto a quem vencer; nada de Marina, que só faz segundo turno (onde a porcentagem necessária de nulos sobe de 33,dizima periódica % mais um para 50% mais um.); nada de nada. Literalmente 0000 (com mais ou menos zeros). NULO. - todos os candidatos da rodada (digo, eleição em questão) são tirados fora, e ficam 4 anos fora. Não era isso que todos os recém politizados queriam? Então PORQUE DIABOS ISSO NÃO ACONTECEU????

Bom. Fenomeno recente. O Brasil ficou do nada contra a corrupção. A mídia não parava de falar do esquema do mensalão. Coisa horrível.Concordo. Que, como sempre, não tem nada haver com o governo atual. Mas, porque só apareceu no governo atual? Por que a mídia não continuou chiando, depois da privatização feita de forma ilegal das telefonicas? Por que ninguém lembra que Lula falou, em 1999 que existiam esquemas de corrupção no sendao que tornavam o mandato dele ingovernável, e que isso vinha de antes de FHC, e que PASSOU pela era FHC? Por quê FHC não processou Lula como disse que o faria depois de tal discurso? Por quê o PMBD começou a apoiar Lula logo antes de surgir na mídia o mensalão e com tantos PMDBistas envolvidos?

A mídia "fez a parte dela". Denunciou tudo isso. "Politizou a população" com acesso a televisão e internet e cursinhos de pré vestibular que prezam por redações com temas da mídia. Não foi a classe média/média alta da juventude. De forma alguma. Isso é acusação comunista. Nos bons moldes de Stálin, claro, o único comunista que já houve. Aliás, um príncipe russo que preferiu viver entre os cossacos, como um "bárbaro" das estepes geladas (enquanto podia tranquilamente fazer parte da guarda pessoal no tzar), dialogou cientificamente com Darwin e discutiu politicamente com Marx na internacional, não é um pensador tão importante perto de Stálin, o ex seminarista que virou chefe de estado por ser bom burocrata e matou inimigos políticos. Kropotkin (o cara que falei antes...) não era comunista, por propor um ANARCO COMUNISMO. Stálin sim, ao propor a militarização e a caça as bruxas aos inimigos políticos...

Enfim, deixemos os russos mortos bem enterrados, para evitar desviar demais do assunto. Todo mundo foi politizado. Mil blogs falavam de tudo. Principalmente liberdade de imprensa. Mas, todos repetiam o que a imprensa paga (aquela que ganha rios de dinheiros e tem acionistas, obviamente sem nenhum interesse escuso, e que também não devem ser acionistas de nenhuma outra impresa interessada em novos mercados internacionais, mesmo que as custas de causas trabalhistas, péssimo atendimento aos clientes - não mais um cidadão frente a uma estatal, mas, um CLIENTE. Que, por acaso, já pagou, continuará pagando, ou não fará diferença se parar de pagar, afinal, o mercado é bom o suficiente p/ te tratarem como lixo, te enrolando com mil protocolos de ligações gravadas para que você se vire no PROCOM sozinho. - ou danos ambientais. Claro que não. Mídia livre é TV e jornal, sem interesses sem rosto. Sem humoristas pagos para fazerem o que lhe mandarem (alguém lembra da censura ao Casseta e Planeta sobre a virgindade da Sandy? Será que alguém faria algo similar na Globo diante do futuro da política do país? NUNCA! Os humoristas só são censurados pelo governo)

Internet e CMI's (Centros de Mídia Independentes) não contam. São muito pouco confiáveis. Afinal, relatos por pessoas que estiveram nas cenas, que viram todas as ações, são bem menos válidos que repórteres com um pauta pronta a ser fita e uma linha editorial dita de cima p/ baixo. E também, para que conhecer algo feito por pessoas sem interesses comerciais quando temos TVs e jornais pagos, inclusive online, das mesmas empresas?

Diante disso tudo, lembro de Collor... Sem querer comparar Collor com nenhum político, e nme falar do caso específico da vida dele. Mas, ele foi eleito. Não me lembro ao certo por quem... E foi deposto, depois de desafiar o senado. Também não me lembro ao certo por quem... E é incrível, mas, todos aqueles com acesso a televisão na época também foram, primeiro a favor, depois contra ele... Mas o gado mesmo, é quem NÃO tem acesso a TV e mídia livre. Claro. Eles esquecem tudo rápido demais. O resto não. Quem tem acesso a mídia livre, sempre lembra, não? A culpa é do nordestino. Sem preconceito, claro. Afinal, ele começou a comer. É cruel levar comida a quem não tinha, se não se dá liberdade política. Devemos tirar a comida e dar opções de vendas de voto. Livre comércio. Calma. Me embolei. Por quê mesmo que os menos favorecidos vendem votos? Achop que é p/ ter mais luxo do que merecem. Tipo um fogão. Ou uma geladeira. Familia alguma precisa disso. Malditos nordestinos ambiciosos!

Enfim. Entra governo, sai governo. Não muda nada? Lula fez muito por esse país. Não falo sobre o que ele aprovou ou deixou de aprovar. Não falo do que ele falou ou deixou de falar. Mostrou que ao menos UM ex operário pode ter um puta poder. Um homem comum, até se importar com política. Digam o que quiserem, mas, ele não tinha costas quentes até tomar a frente de nada. Não, ele não foi um Stálin. Não tinha futuro garantido como padre ou burocrata. Fez isso tudo, conhecendo as regras da política. Politicagem mesmo, guerrilha de urnas. Ele nos mostrou que é possível. A mídia, tentando combatê-lo, reforçou essa idéia; para tentar novamente "tirar o Collor do poder" e fazer "tudo voltar ao normal.

Agora depende de nós, aceitar a volta ou não. Que é o senado que manda no país, em nível macro, é mais que óbvio. Que os deputados federais tem poder imenso, também. Mas, ninguém lembra que ACM morreu no senado. E não foi com menos de quatro anos lá não. E não foi com escândalo menor que fraudar votos do senado. Mas, alguém se volta para os senadores? Claro que não! Que se danem quem recebeu a grana! A culpa é do PT pelo mensalão, não dos senadores todos que sairam esquecidos. A culpa é do Collor, nao dos senadores que não queriam perder o deles por conta dum imprudente imbecil que cheirava demais e queria tirar mais do que os outros.

Esse texto é mais um texto de protesto que um texto com propostas. A todos que se politizaram nesses últimos oito anos (e que estavam se esbanjando com produtos internacionais no alinhamento artificial do dollar com o real e fazendo sua produção economica nacional ir p/ o saco nos oito anos anteriores), fica aí a questão. Daqui a quatro anos, vocês vão se lembrar do Senado? Ou vão fazer o lado A vs lado B, digo 45 vs 13?

Isso tudo, falo sobre a macro política. Aquela que você não conhece quem é quem, e nem vê nada dos bastidores a não ser que a mídia deixe. Em sindicatos, grêmios e outras organizações políticas menores, lideranças com vigilância DIRETA dos representados, pode fazer SIM a diferença. Quem já morou em condomínio ou república coinsegue entender bem o conceito...

7 comentários:

  1. O desgaste gerado com sua campanha suja dentro do próprio partido, irritou ao próprio FHC de forma tamanha que declarou que seu apoio ele já não mais terá. Um tapa bem dado na carequinha e Serra vai ao chão pra nunca mais levantar. Morte política. O estrago é alertado pelo próprio FHC. Uma onda de preconceito crescente, eleitores conquistados na base da estupidez e não da ideologia, a imagem de um político que tem um discurso que se adequa á situação. Um PSDB que havia escolhido o Serra como candidato, talvez pensando numa proximidade dos dois partidos, se sentiu derrotado, com o abismo ainda maior gerado pela campanha difamatória. Aécio, que foi ovacionado por 5 minutos em um discurso enérgico e conciliador com o PT e tinha tudo para ser um candidato forte, se recusou a ser vice do mequetrefe, por isso um candidato desconhecido, o tal Índio. O discurso de oposição já não cabe mais a Serra.

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  2. Quanto á Dilma, a primeira presidenta da História do Brasil, não foi motivo de orgulho ou comemoração, só foi motivo de alívio para aqueles que não queriam Serra no Poder. O capitalismo velho, não o capitalismo novo, cooptador de opositores, que a própria Casa Branca havia declarado preferência. Ela declara a proximidade com os Tucanos, pois sem seu apoio não poderá governar. A figura dela é fraca demais pra isso. Lula na sua necessidade de se impôr como o Melhor Presidente da História do País, sem desejo de sucessores que roubassem a sua lembrança, fora egoísta demais, para perceber seu erro. O que vemos agora são dois partidos enfraquecidos...

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  3. O texto é um pouco confuso, mas acho que ele pode ser resumido com a frase: para que votar (nos governantes da "macropolítica") se a única coisa relevante para as nossas vidas são as relações de poder mais cotidianas e diretas ("micropolítica")? O problema é que esta pergunta quase que já pressupõe sua resposta: não se deve votar, mas apenas fazer "micromilitância" nos locais de trabalho, estudo, moradia, entre outros, os únicos que realmente fariam diferença. Se alguém vota, é porque é iludido por uma política circense, um espetáculo vazio e derivado das injustiças cotidianas. Porém, é falso afirmar que a política dos governos é irrelevante; é apenas inverter a afirmação de que o Estado pode regular tudo a partir do momento em que é capaz de impôr uma ordem social, política e jurídica eficaz, e transformar o sistema político em um epifenômeno de pequenos conflitos. O fato é que as "lutas moleculares" não são desprezíveis, mas correm o risco de se isolarem umas das outras, se não se apoiarem em um projeto e em uma força política nacional ou mesmo internacional, da mesma maneira que os grandes projetos políticos perdem sentido quando não podem dar respostas aos problemas sociais particulares. Enfim, eu acredito que é necessário complementar as lutas moleculares e as lutas institucionais.

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  4. Bom, Matheus. Não postei esse texto depois das eleições a toa. Entre o retrocesso a direita e uma estagnação a esquerda, ainda prefiro o último.

    A questão que tento levantar (ou as questões) é todo o circo que foi feito. Tudo que foi evidênciado de forma estupidamente violenta. A liberdade de imprensa dada e defendida somente por uma mídia empresarial e que censura sim, se proibindo humoristas de fazerem piadas sobre a virgindade ou não de uma "costa quente", como não com questões políticas?

    De fato, o texto possui o mesmo bombardeio de informações que eu recebi em cerca de duas semanas, entre o primeiro e segundo turno. Mas, minha posição não é que a macro deva ser esquecida. Mas que deve estar subjulgada à micro. E não por idealismo, mas sim porque é assim que ocorre naturalmente. Lutas internacionais não são luta de "uma só nação: a humanidade" como muitos de nossos camaradas gostam de romantizar. Mas sim, trocentas lutas interligadas que rompem barreiras. Mesma causa genérica (igualdade, liberdade, solidariedade; com variações, falando a grosso modo), mas, ainda assim, muitas lutas. Não devemos nunca esquecer das lutas de nossos camaradas; senão caímos no risco de nos afastarmos, e de socialistas libertários terminarmos como nacionalistas xenófobos (caso do movimento separatista federalista dos Pampas original e do atual movimento fascistóide e com sérios problemas em leituras históricas do "Sul é Meu País").

    Enfim. Essa é a primeira parte. Nas próximas vou ver se destrincho melhor as questões todas que pretendo: liberdade (?) de imprensa, "politização em massa" da classe média/média-alta através do medo (o que, me lembrou MUITO a paranóia anti comunista que precedeu as ditaduras militares na america latina, o fascismo e o nazismo.) e o que diabos podemos tirar de bom desses resultados todos no micro (esse é o verdadeiro foco do texto, ou DOS textos. O Pt 1 num tá lá porque a Dilma ganhou. É porque haverá uma PARTE dois, três, etc... hehehe)

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  5. Guilherme, concordo contigo em partes. Ainda que com propostas bem similares (inclusive em suas cartilhas originais, e também suas oficiais atuais) PSDB e PT sempre agiram de forma bem diferente, tanto na oposição - principalmente, tucano sempre foi dito que "fica em cima de muro" desde 88 até a era FHC, onde se tornou impossivel "não tomar posição alguma, justo pelo contrário"; enquanto PT batia de frente MESMO - quanto, em grau bem menos, no poder - a principal diferença foi que o PSDB foi cada vez mais p/ a direita, privilegiou os empresários de bom grado com privatizações e o PT... Fez o mesmo, mas, resistiu bastante a isso, convenhamos. Os correios ainda estão quietos. A Petrobrás ainda é S.A., o que garante 50% + 1 do poder de decisão da empresa nas mãos do governo e não diretamente na de empresários.

    A campanha política desse ano ganhou em níveis de vergonha (e isso é um recorde bem [in]digno, contando que estamos falando de propaganda eleitoral brasileira...). É óbvio que todo mundo tentou tirar a própria imagem da reta, de FHC a Aécio Neves. Até a Marina, que muito se utilizou desse embate caótico tirou o dela da reta aos 45 do segundo (entenderam o trocadilho? rs...).

    Com o passar do tempo, em breve o PT e o PSDB irão mostrar suas "verdadeiras cores de novo", PSDB tucano em cima do muro morde-e-assopra e PT cor-de-rosa. Não se preocupe. De certeza partidária só temos estável a parasitagem pmdbista (eterna!) e o fascismo pró 64 disfarçado do DEMo-cráta.

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  6. Este é o posicionamento dos anarquistas brasileiros:

    "Um governo “mais à direita” pode reprimir mais os movimentos sociais é verdade. Um “mais à esquerda”, pode ao invés de reprimi-los, comprar ou cooptar os movimentos. Contudo, os prejuízos de ambas as políticas são igualmente terríveis, se a primeira ataca mais os direitos dos trabalhadores, a segunda os desarma completamente para defendê-los. Os governos evidentemente mudam, e enquanto houver capitalismo, todos sabem que isso não é nenhuma novidade. Deveríamos nos perguntar, não as condições que desejamos para construir nossas lutas, mas sim, como podemos impor nossas pautas – a dos movimentos sociais –, aos carniceiros, sejam eles de direita ou de esquerda? Que tática e princípios nos servimos para enfrentar a repressão ou a cooptação? Decerto não os removeremos destes postos sem um intenso e árduo trabalho de organização popular que possua fins revolucionários. Para isso, é necessário criar, fomentar e desenvolver a autonomia da classe em seus próprios organismos; fortalecermos um movimento de movimentos; criarmos um povo forte. Um povo que não dependa de líderes, messias ou candidatos a super-heróis. É somente pela base que construímos experiências concretas de organização popular e assentamos as experiências de poder popular. Com a massificação dos organismos populares e a generalização da democracia direta, poderemos um dia ameaçar a ordem vigente e construir, nos mecanismos que levam à sua ruptura, uma nova experiência político-social."

    (Este é posiconamento da FARJ - Federação Anarquista do Rio de Janeiro, publicado no LIBERA # 146. Para maiores informações: http://www.farj.org/)

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  7. Dando um pequeno feedback às questões macro/micro política: a macro política é item em pauta na micropolítica, não há como fazer tal distinção. O texto - excelente por sinal - inicia aí com uma espécie de decepção por haver se inserido nas discusões posicionadas da campanha eleitoral. Tenho que confessar que ao assumir a defesa da candidatura da Dilma me senti precisamente da mesma maneira: Eu?! Apoiar uma candidatura? O que importa se é tudo do mesmo saco? Mas é que, de fato, há a camisinha... ah! há a camisinha!

    No mais, de fato, essas campanhas foram extremamente pautadas em técnicas quase exclusivas de marketing, essa párafernalha que julga saber o que atiça o desejo e o interesse de alguém consumir algo. Faltou lastro, faltou - e SEMPRE FALTOU - saber o porque que essas pessoas querem ser políticos, presidentes.

    Falta lastro sim, as campanhas foram enfatuadas, engodos da imagem (esquerista contra casamento gay e tal...), mas não foi por ausência de propostas, até porque, propostas e promesas... potAtoes, potEItoes... o que falta é saber porque alguém quer ser governante, estadista, chefe de estado, é deste lastro que sinto falta porque, sim, enquanto for NULA a resposta a esta questão o voto mais coerente é o NULO... o problema é que isso pode abrir alas para alguém que não usa camisinha...

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